Pesquisar este blog

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Com o sorriso largo e feliz, esta aí o Cmte do Corpo Musical da EEPMMT Tiradentes, sendo promovido, a comunidade escolar PARABENIZA-O.

domingo, 14 de setembro de 2008

Em busca de bons resultados no ENEM e Vestibular, fez-se necessário aumentar, aguçar estimular o interesse dos alunos. Diante disso, a aluna Leticia Helena do 3°A, propôs o Concurso de redação, com vários temas interessantíssimos e reflexivos, como por exemplo: Cor é servidão?; Liberdade de expressão e a liberação do uso da maconha; TV: Anjo ou demônio?; Eis os nomes e textos dos três primeiros colocados:

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Escola Estadual da Policia Militar de Mato Grosso “Tiradentes” Aluna: Juliane Luiza Turma 3º Ano A 1º Concurso de Redação do Tiradentes 1° lugar Tema: Cor é servidão. Desde quando sua cor diz que você é capaz ou fracassado? Se de qualquer cidadão sai o mais talentoso dom, porque tem que se estipular quantas vagas em faculdades pardos ou negros podem ocupar? Essa “cota” para negros só nos mostra o quanto o Brasil está atrasado, tanto no nível acadêmico dos estudantes, quantos nos conceitos éticos com relação á posição social ou a etnia a que a pessoa pertence. Porque quantizar vagas? Por que medir pessoas por números e cor, e não as medir por talentos e aptidões? No que diz a lei número 3.708/2001 e o decreto número 30.766/2002,40% das vagas de universidades do Rio de Janeiro devem ser destinadas a candidatos auto – declarados pardos ou negros, vemos que o governo apresenta sutilmente a arrogância de alguns “branquelos” como algo comum e aceitável, o que é quarenta por centro de uma nação “tão” grande e rica de diversidade cultural? O que é quarenta por centro de um número “tão” extenso como cento e oitenta milhões de brasileiros? Parece-nos ate justo um número desses, mas dividir vagas dessa maneira, não é ponderado, os direitos iguais, só parecem mais isso só parecem, mas isso só nos torna cidadãos de papel, onde leis, direitos e deveres são esquecidos e não passam de pura demagogia de pessoas que só dizem que somos iguais, mas não nos tornam iguais, temos diferentes, mas não somos diferentes, seu talento é ótimo a sua maneira, não deixe que digam o contrário.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Escola Estadual da Policia Militar de Mato Grosso “Tiradentes” Aluno: Klismahn Santos do Monte 3º ano “B” 1º Concurso de Redação do Tiradentes 2° lugar Tema: Liberdade de Expressão e a liberação do uso da maconha. Maconha se fosse boa não seria “Maconha” A liberdade de se expressar livremente é um direito adquirido há pouco tempo. Com isso todos os delinqüentes querem sair de sua casa com um “cigarrinho de maconha”, e qual é a opinião de pessoas de bem assim como você? Será que esses anarquistas, narcóticos têm tanta liberdade assim? Cotidianamente nos deparamos com pessoas expressivas ao extremo, eles matam, roubam, fazem passeios ciclísticos pelados, uma infinidades de coisas que a lei condena na maioria das vezes, porém está cada vezes, mais liberal, por exemplo a maconha ela foi liberada em alguns países devido, ser uma erva que ajuda no tratamento de algumas doenças. Mas será que daria certa a liberação aqui no Brasil? Provavelmente não além do que passaria a conviver com o mal, pois a maconha é do mal fosse do bem não se chamaria “maconha”, mas sim “boaconha”. Contudo as pessoas do bem não vão aceitar tanta liberdade, já pensou você com o seu filho em uma praça pública e o cheiro da fumaça queimando em suas narinas?!O certo é a repressão de entorpecentes, seja um simples cigarro que se compra na padaria ou maconha que é vendidos em becos escuros e escondidos. Ah e nunca se esqueça, quando você ver um delinqüente andando com um “cigarrinho de maconha” entre os dedos não negligencie e denuncie.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Escola Estadual da Policia Militar de Mato Grosso “Tiradentes” Aluna: Juliane Luiza Turma 3º Ano A 1º Concurso de Redação do Tiradentes 1° lugar Tema: Cor é servidão. Desde quando sua cor diz que você é capaz ou fracassado? Se de qualquer cidadão sai o mais talentoso dom, porque tem que se estipular quantas vagas em faculdades pardos ou negros podem ocupar? Essa “cota” para negros só nos mostra o quanto o Brasil está atrasado, tanto no nível acadêmico dos estudantes, quantos nos conceitos éticos com relação á posição social ou a etnia a que a pessoa pertence. Porque quantizar vagas? Por que medir pessoas por números e cor, e não as medir por talentos e aptidões? No que diz a lei número 3.708/2001 e o decreto número 30.766/2002,40% das vagas de universidades do Rio de Janeiro devem ser destinadas a candidatos auto – declarados pardos ou negros, vemos que o governo apresenta sutilmente a arrogância de alguns “branquelos” como algo comum e aceitável, o que é quarenta por centro de uma nação “tão” grande e rica de diversidade cultural? O que é quarenta por centro de um número “tão” extenso como cento e oitenta milhões de brasileiros? Parece-nos ate justo um número desses, mas dividir vagas dessa maneira, não é ponderado, os direitos iguais, só parecem mais isso só parecem, mas isso só nos torna cidadãos de papel, onde leis, direitos e deveres são esquecidos e não passam de pura demagogia de pessoas que só dizem que somos iguais, mas não nos tornam iguais, temos diferentes, mas não somos diferentes, seu talento é ótimo a sua maneira, não deixe que digam o contrário. Escola Estadual da Policia Militar de Mato Grosso “Tiradentes” Aluno: Klismahn Santos do Monte 3º ano “B” 1º Concurso de Redação do Tiradentes 2° lugar Tema: Liberdade de Expressão e a liberação do uso da maconha. Maconha se fosse boa não seria “Maconha” A liberdade de se expressar livremente é um direito adquirido há pouco tempo. Com isso todos os delinqüentes querem sair de sua casa com um “cigarrinho de maconha”, e qual é a opinião de pessoas de bem assim como você? Será que esses anarquistas, narcóticos têm tanta liberdade assim? Cotidianamente nos deparamos com pessoas expressivas ao extremo, eles matam, roubam, fazem passeios ciclísticos pelados, uma infinidades de coisas que a lei condena na maioria das vezes, porém está cada vezes, mais liberal, por exemplo a maconha ela foi liberada em alguns países devido, ser uma erva que ajuda no tratamento de algumas doenças. Mas será que daria certa a liberação aqui no Brasil? Provavelmente não além do que passaria a conviver com o mal, pois a maconha é do mal fosse do bem não se chamaria “maconha”, mas sim “boaconha”. Contudo as pessoas do bem não vão aceitar tanta liberdade, já pensou você com o seu filho em uma praça pública e o cheiro da fumaça queimando em suas narinas?!O certo é a repressão de entorpecentes, seja um simples cigarro que se compra na padaria ou maconha que é vendidos em becos escuros e escondidos. Ah e nunca se esqueça, quando você ver um delinqüente andando com um “cigarrinho de maconha” entre os dedos não negligencie e denuncie. Escola Estadual da Policia Militar de Mato Grosso “Tiradentes” Aluna: Evelin Cristina Fonseca Maia 3º ano “B” 1º Concurso de Redação do Tiradentes 3° lugar TV: Anjo ou Demônio? Deste que foi criado a televisão, existe um a duvida muito polemica: a TV é anjo ou demônio? Muitas pessoas dizem que a TV atrapalha a vida das pessoas, prejudica na escola, no trabalho, etc: mas há quem diga que na televisão é uma excelente fonte de informação e também entretenimento, mas afinal de contas a TV é anjo ou demônio? Existe um ditado que diz “tudo demais é sobra”, ele se encaixa perfeitamente com nossa querida televisão, pois a TV se usada da maneira correta pode ser um ótimo meio de informação: telejornais, programas críticos, sobre política, economia e esportes. O grande problema é que hoje em dia aquele horário que antigamente era utilizado para a diversão da família, agora tem sido simplesmente descartado porque se tornou baixaria, cenas de violência, pornografia e apelações desproporcionais e sensacionalistas são comuns no horário em que deveríamos estar nos divertido. A solução está em nós telespectadores fazermos uma “limpeza” na programação que assistimos e criar um “filtro” em nosso cérebro para absorvermos apenas as coisas produtivas para nós, apenas aquilo que irá ser útil para nós de alguma forma, fazendo com que a TV se torne um anjo em nossas vidas. Só assim teremos paz em nossas vidas, em todas as faixas etárias.
Alunos da EEPMMT Tiradentes em desfile cívico militar no pátio do QCG ( 05/09) em comemoração ao Aniversário da PM, 173 anos.
O gov. Blairo Maggi, o Cmte Geral da PMMT Cel. Campos Filho, e os alunos da EEPMMT Tiradentes
PARABÉNS CEL. FERNANDES, PELA PROMOÇÃO!
O Cel. Fernandes sendo homenageado pelo Governador Blairo Maggi, a EEPMMT Tiradentes o parabeniza com muita alegria!!!

domingo, 7 de setembro de 2008

Escola Estadual da Policia Militar de Mato Grosso “Tiradentes” Aluna: Evelin Cristina Fonseca Maia 3º ano “B” 1º Concurso de Redação do Tiradentes 3° lugar TV: Anjo ou Demônio? Deste que foi criado a televisão, existe um a duvida muito polemica: a TV é anjo ou demônio? Muitas pessoas dizem que a TV atrapalha a vida das pessoas, prejudica na escola, no trabalho, etc: mas há quem diga que na televisão é uma excelente fonte de informação e também entretenimento, mas afinal de contas a TV é anjo ou demônio? Existe um ditado que diz “tudo demais é sobra”, ele se encaixa perfeitamente com nossa querida televisão, pois a TV se usada da maneira correta pode ser um ótimo meio de informação: telejornais, programas críticos, sobre política, economia e esportes. O grande problema é que hoje em dia aquele horário que antigamente era utilizado para a diversão da família, agora tem sido simplesmente descartado porque se tornou baixaria, cenas de violência, pornografia e apelações desproporcionais e sensacionalistas são comuns no horário em que deveríamos estar nos divertido. A solução está em nós telespectadores fazermos uma “limpeza” na programação que assistimos e criar um “filtro” em nosso cérebro para absorvermos apenas as coisas produtivas para nós, apenas aquilo que irá ser útil para nós de alguma forma, fazendo com que a TV se torne um anjo em nossas vidas. Só assim teremos paz em nossas vidas, em todas as faixas etárias.